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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

9 Lendas Urbanas de Blumenau - Especial Halloween



No especial de Halloween do Capivara Godofredu, nós contaremos um pouco das diversificadas lendas urbanas da nossa querida Blumenau!


Túneis do Centro
Essa é basicamente a lenda mais conhecida de toda a Blumenau.

A lenda fala sobre um túnel que começa no Carlos Gomes, passava pelo Bom Jesus, passava pelo Sagrada Família e chegava no Pedro II.

Segundo a lenda, os túneis serviam de avanço rápido pela cidade. Facilitando assim, o acesso de filiados ao partido nazista à determinados pontos da cidade.

A lenda também conta que esses túneis eram utilizados por padres para poderem se movimentar mais facilmente de um ponto ao outro. Algumas lendas afirmam que serviam de fulga e fácil acesso de possíveis padres pedófilos, pois facilitaria a fulga de padres dos colégios para as igrejas ou seus aposentos.

Cerca de alguns anos atrás, toda a estrutura do Carlos Gomes havia sido estudada e analisada. A fim de 'mapear' a estrutura, nenhum indício de túnel ou passagem secreta foi encontrado no Teatro.

Já no Pedro II, foram encontrados passagens que levam à locais subterrâneos. Porém, esses mesmos locais não possuem saída alguma e nem indício de que alguma vez houve uma saída alí. 
Os pesquisadores afirmam que esses lugares foram usados por pessoas daquela época para estocar comida, já que é bem mais frio no solo do que na superfície. Há também boatos de que aqueles locais eram utilizados pelos nazistas para guardar armas e outros equipamentos bélicos.

A lenda ainda conta, que há 3 mapas de túneis no centro de Blumenau que possivelmente já não existem mais. Um deles passa pelo famoso Castelinho da Moellmann, onde hoje situa-se a Havan.


Blog Adalberto Day

Se é verdade? Possível! Mas se eles ainda existem, provavelmente não.

E também se existissem, não haveria motivos para escondê-los... Ou será que haveria?

Túnel da Rua 7 de Setembro
O Túnel da Rua 7 de Setembro é basicamente o túnel que corta a Rua 7 do Shopping Neumarkt até o Bom Jesus. Esse Túnel facilita a passagem de pedestres e estudantes naquele trecho, já que a rua é muito movimentada.

Segundo a lenda, o túnel é parte do grandioso túnel que corta o centro. De acordo com o boato, ele foi construído muito rápido (cerca de uma semana) para um túnel da sua proporção.

Formato da fachada do Teatro Carlos Gomes
A fachada do Carlos Gomes é visivelmente semelhante a um Quepe utilizado pelo partido nazista na época de Hitler.

Segundo a lenda, a porta no topo do teatro é uma espécie de local onde Hitler discursava.

Porém, indícios históricos afirmam que Hitler sempre exigia espaço nos seus discursos. Espaço é algo que falta na varanda do teatro.

Porém, a estrutura foi construída durante a 2ª Guerra Mundial, através de capital do partido nazista, chamando-se Frohsinn.

Durante muitos anos, o Teatro Frohsinn foi o único na América Latina a ter um palco rotatório, que facilitava a troca de cenários para os espetáculos.

Enterrados vivos
Blog Adalberto Day
Quando Dr. Blumenau veio à cidade para colonizá-la, construiu na vila um cemitério luterano para os imigrantes que vinham a falecer. Mesmo com a maioria dos imigrantes luteranos, Dr Blumenau construiu um cemitério para os católicos. Esse cemitério localizava-se ao lado da Igreja Católica (onde hoje é a matriz).
O cemitério católico era bem menor comparado com o luterano.

Naquela época, havia morrido o famoso jornalista em Blumenau Hermann Baumgarten. Onde o mesmo amanheceu imóvel e sem reação alguma, dado como morto mais tarde.

Um médico e deputado blumenauense, vinha de Florianópolis dar suas devidas homenagens à Hermann. Ao se aproximar do corpo, ele notou que a coloração da sua pele era mais viva do que a dos demais cadáveres.

Então, o médico imediatamente, no velório, começou a tentar reanimá-lo a todo custo, quando Hermann acorda para a alegria no velório! Hermann encontrava-se em estado cataléptico.

Então surgiu a dúvida: Se Hermann Baumgarten não estava morto, mesmo dado como morto, e as demais pessoas enterradas?


Cemitério São José
Com a vinda de mais imigrantes católicos à antiga colônia, o cemitério católico ficou sem lugar. A solução foi mover o cemitério da onde ele era para onde hoje é o cemitério São José.



Quando os coveiros foram tirar os caixões, alguns foram abertos e notou-se algo estranho.
Boa parte de todos os caixões abertos pelos coveiros possuíam ossadas em uma postura diferente da que normalmente se é colocado o cadáver.

Alguns estavam de lado, outros de bruços. E alguns que não haviam virado ossadas ainda, apresentando uma feição de aterrorizados.

A conclusão foi que muitos dos que foram enterrados na época, estavam em estado cataléptico e acordaram já dentro do caixão. Ao se debaterem, mudavam de posição e morriam pela falta de oxigênio.

Banheiro feminino do Bloco R da FURB
Imagem Meramente Ilustrativa
Há pouco tempo, me chegou o relato de uma estudante de Publicidade sobre uma série de fatos sobre o banheiro feminino do Bloco R da FURB.

Segundo a garota, o Bloco R sempre se mostrou muito negativo quando o assunto era sua 'energia'. Um dia, ela decidiu utilizar o banheiro do bloco. Ao fechar a porta e se aliviar, ela sentiu um vento muito forte passando por debaixo da porta da onde ela estava. Sem se preocupar muito, levantou e foi lavar as mãos.

Chegando no corredor, ela notou que todas as janelas do corredor estavam fechadas, inclusive as do banheiro.

Outro dia, a garota se dirigiu mais uma vez ao banheiro, mas por estar muito apurada. Foi fazer suas necessidades com um certo receio por causa do último episódio alí. Foi quando ela começou a ouvir uma voz sussurrando na porta ao seu lado. Eram sussurros semelhantes a de uma pessoa que estava tentando lembrar de uma decoreba para prova. Segundo o que ela nos contou, não era possível entender do que se tratava.

Já com medo, ela se levantou e quando abriu a porta para ver se tinha alguém ao seu lado, não havia ninguém. Porém, a tampa do vaso estava fechada e a porta de saída do banheiro feminino estava entreaberta, quase fechando.

A cavaleira nua
Segundo relato de antigos, todas as madrugadas, uma mulher era avistada correndo com um cavalo branco nua na Beira Rio.

Naquela época, os boatos eram de que era um espírito assombrando a Beira Rio todas as madrugadas. Ao ouvirem os passos do cavalo, muitos corriam de medo e outros curiosos ficavam para observar.

Os corajosos afirmavam que a mulher corria com o cavalo no meio da rua, que era morena e aparentava ser gostosa bonita.

Meses depois foi descoberto de que a mulher realmente existia e possuía problemas psicológicos.

A Rua do fantasma - Travessa 4 de Fevereiro (atual Ângelo Dias)
Imagem meramente ilustrativa
Em meados de 1920, na rua Travessa 4 de Fevereiro, blumenauenses, todas as madrugadas, avistavam um homem com vestes pretas andando em direção sempre à mesma casa.

Segundo a lenda, o homem tratava-se de um monge que iria todas as noites visitar uma pessoa. Para não ser identificado, vestia-se com uma roupa pesada e preta, com capuz cobrindo seu rosto.

Como na época não havia iluminação suficiente na rua, quem o avistava o chamava de vulto ao contar para os demais.

O baphomet na noite da Rivage
Imagem meramente ilustrativa
Essa história também chegou a mim por meio de um rapaz, residente do bairro Itoupava Norte. 

Conta ele que um dia, resolveu ir com seus amigos na Rivage.
Segundo ele, um rapaz bonito apareceu na noite. Aparentemente exaltado por uso de drogas antes de chegar alí, o rapaz pedia bebidas, ia e voltava com mulheres, fazia apostas para impressioná-las e curtia a noite como ninguém.

Conta ele, que naquela noite, o cheiro de enxofre era constante, porém ninguém dava bola pela agitação da festa.

De repente, o rapaz que estava aproveitando a noite começou a tremer, a se sentir mal e chegou a cair no meio da pista. Quando tentaram levantar o rapaz, notaram que seus punhos e pés estavam extremamente peludos e suas mãos, haviam se transformado em patas de cabra.

O rapaz se assustou, levantou rapidamente e saiu correndo da danceteria.

A casa mal assombrada da Rua Joinville
Imagem meramente ilustrativa
Alguns anos atrás, conheci uma garota que futuramente se tornou minha namorada. Ela contou a mim  que morou em diversas casas em Blumenau. Porém, uma em especial ela nunca esqueceu.

Trata-se de uma casa de madeira na Rua Joinville. 
Algumas noites, a jovem presenciava algo estranho após a meia noite. Ela ouvia barulhos vindos da cozinha, como se alguém estivesse cozinhando algo de madrugada. Porém, quando chegava a cozinha, além de a luz estar apagada, estava absolutamente tudo no lugar.

Algumas vezes a jovem acordou com alguém riscando as paredes de madeira com algo parecido a um instrumento metálico.

Mas uma noite em especial, ela nunca esqueceu.

A jovem aprontava-se para dormir, quando ouviu estralos vindo do assoalho da casa. Esses estralhos soavam cada vez mais intensos, como se estivessem se aproximando.

De repente, através da parede de madeira do seu quarto, ela viu uma luz intensa passando pelas frestas. De repente, os estralos pararam... E então, surgiu uma sombra em meio as frestas, uma sombra grande, que envolvia a luz, parecendo que algo estava querendo olhar através das frestas.

Ela dizia: Mãe? Ta aí? Mãe...?

Foi então que a luz e a sombra sumiram.

Alguns dias depois, eles se mudaram, venderam a casa e o terreno.

Vindo de uma pessoa que conheço, muito provável que tudo contado seja verdade, ou pelo menos parte disso.

Fontes
Blog Adalberto Day
Blumenews
Stroizacast

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Abraço de Capivara!


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